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Nuno O

bio

Nuno O é o nome artístico de Nuno Oliveira (Braga, 1991), residente no Porto desde 2009 e formado na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. É membro do colectivo e editora Favela Discos onde desenvolve a maior parte da sua prática artística e de promoção cultural desde 2013. De 2019 a 2021 foi colaboradorda Matéria Prima, uma livraria e distribuidora de material audiovisual. Como músico trabalha com diversos instrumentos e em diversos géneros musicais, e faz parte de diversos projectos. Participa regularmente nos esforços colectivos da Favela Discos, nas suas residências e composições site-specific, etc. Em 2012 participou na compilação À Sombra de Deus IV, com a banda The 1969 Revolutionary Orgy, como guitarrista e vocalista. Em 2014 acompanhou como percussionista o Coelho Radioactivo na tour de apresentação do álbum Canções Mortas. Compôs a banda sonora da peça “Três Tristes Tigres” (2017) do Teatro Universitário do Porto (TUP).Participou na criação da peça Cadença, juntamente com David Machado e Dora Vieira, concebendo uma série de esculturas sonoras inspiradas no processo do escultor Franklin Vilas Boas, para a exposição que celebrava a sua obra, intitulada “Ingénua” (2018) e organizada pelo Núcleo de Intervenção Cultural de Esposende (NICE). Este projeto foi expandido mais tarde numa residência no âmbito do Festival Estaleiro em 2021. Ainda no mesmo ano tocou no festival Colapsoloxias em Santiago de Compostela. Realizou juntamente com João Alves a residência “Selva de Fios, Selva de Bichos” que culminou num concerto e oficina para crianças, no espaço Campo da Associação Fogo Lento. Em 2022 colabora com Marc Merza numa residência no Spoiler Room, e mais tarde formou com este e com Emma Palm um trio que fez tour pelos Estados Unidos da América.

No campo editorial e da sua produção gráfica, destaca-se o seu envolvimento directo ou indirecto na produção de diversos lançamentos discográficos, publicações e material gráfico para promoção de eventos da Favela Discos desde 2013. A sua primeira exposição individual intitulada “Osso Pedra Papel” (2021) foi apresentada na Oficina Arara, onde desenvolveu um trabalho multidisciplinar do som à imagem e ao espaço. Foi diretor artístico e editor na revista gráfico-literária “Bukakke”, autor da capa serigrafada da mesma, publicada em 2015 tendo sido realizada e apresentada em coordenação com as associações de estudantes das faculdades de Arquitectura e Belas Artes da Universidade do Porto. Em 2019 foi também diretor artístico do projecto “In Trux We Pux”, um projeto da Favela Discos / Divisão Nómada, uma compilação de música experimental e improvisada no Porto. Foi o ilustrador do merchandising e do cartaz de abertura da tour europeia de 10 000 Russos, do álbum “Distress, Distress” (2017), fez a identidade gráfica mensal de Abril do festival itinerante Um Ao Molhe (2018) e o cartaz para a tour em Portugal da banda ugandesa Nihiloxica (2018). Em 2019 prestou apoio editorial no livro Porto Brutalista e concebeu a capa do livro Representações de Poder do Estado em Portugal e no Império 1950-1974, ambos publicados pela Circo de Ideias. Participou com o grupo satírico-crítico CAOS SRN na 11a edição da revista Dédalo, publicada pela FAUP. Contribuíu com ilustrações para o livro “Criação dos Signos” (2020) de Miguel Lomar editado pela editora Urutau.

works

FD064 Névoa

FD054 In Trux We Pux IV

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Batsaykhan Judas Triste José Pinhal Post Mortem Experience
Milteto

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nuno.oliveira.1991@gmail.com